A rádio toca leve o frio do domingo.
O fone protege as orelhas.
Esfrio minhas mãos no vento que toca leve.
Seguro a coleira firme para que ela não solte.
A rua comercial fica vazia.
Os espaços aumentam.
Os cachorros se encontram na esquina.
De frente para o sol.
A dona diz que o Vito não come ração.
Todos olham decepcionados.
Não come ração?
Os nossos nunca comeram nada além de ração.
Ela se encolhe envergonhada.
Esfrio minhas mãos no vento que toca leve.
Seguro a coleira firme para que ela não solte.
A rua comercial fica vazia.
Os espaços aumentam.
Os cachorros se encontram na esquina.
De frente para o sol.
A dona diz que o Vito não come ração.
Todos olham decepcionados.
Não come ração?
Os nossos nunca comeram nada além de ração.
Ela se encolhe envergonhada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário