Buscando não se sabe bem o quê.

sábado, 15 de setembro de 2007

Nossas Paixões de Amor


Quero desenvolver o lado sincero para mostrar que meu erro pode ser nosso socorro.

Acredito no coelhinho, porque ele é a lembrança de tudo de bom que a gente passou.

Sei que os erros comprometem o crime, mas passou tá passado, não há solução....

E bola para frente, jogo de campeonato, não tá morto quem peleia, não tem bola perdida.

Não quero entrar no oba oba do cinismo para mostrar para ti que eu continuo um crápula.

Quero tirar dentro de mim a parte mais íntima e sincera e mostrar para ti - para todos - que posso mudar.

E o coelhinho chega devagarinho e toma conta da minha imaginação e faço meu o nosso mundo.

És companheira fiel, amiga, melhor amante do mundo, mãe dos filhos, a arrumadeira da casa.

Por isso meu empenho, minha dedicação, minha alucinação, minhas ignorâncias, minhas fraquezas.

E cá estamos nós diante do paredão que divide nossas vidas e temos de escolher o tunel do rumo a tomar.

São estradas sinistras que podem ou não ser paralelas e a gente não sabe se o futuro pode não ser como era antigamente.

E lá vamos nós percorrer esses caminhos que separam nossas vidas ou vamos insistir no que deu errado, no que deu certo e no que pode dar certo.

Ou não, podemos parar um pouco, refletir sobre o que nós somos e devorarmos -- nosotros -- nossas paixões de amor.

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