Nasci poeta porque gosto de escrever. Escrevo bobagens e petições. Aprendi a escrever com os dedos. E o mais interessante, aprendi a pensar com os dedos. Eu não vivo sem os meus dedos. Eles são minha cabeça pensante. Eles são muito mais rápidos do que meu cérebro. E tem horas -- juro por deus - que o meu cérebro quer que eu faça uma coisa e meus dedos fazem outra. E eu me atrapalho.
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