Na imensidão do mundo o homem cresce. Ele é nômade e viaja pelos lugares. Visita desertos, campos, serras e mares. Faz uma canoa e transita pelos continentes. Ele é o dono do mundo que está a seus pés. Lá de cima ele olha e reflete em seu cinema mudo. Em sua lente de aumento ele abre o foco nas névoas, nas tempestades, nas tragédias naturais e humanas que ele escolheu para viver. Essa é sua experiência. Hoje ele é um homem só que se perdeu na imensidão dos tempos e do espaço e procura algum local onde ele possa encontrar alguma memória para contar sua história. Ele é um homem do passado e do presente. Ele é o homem do futuro. Ele está aqui e agora suspirando ao nosso lado.
Imagens de Robert Parke Harrison. Pescada daqui.
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