A pilha da esperança está dentro da caixa silenciosa. Mas a caixa foi ao cinema e comigo ficou minha linda sementinha. Faço macarrão, carrego o jogo, chamo a atenção e ele se diverte. Pega na minha mão me chama de pai e brinca com os castelos do imaginário. Sento no chão e brinco. Mais tarde ela chega cheia de enigmas. Lê no quarto a última edição. Aflito dou voltas ao seu redor. Não quero abrir a caixa silenciosa, quero apenas que ela ajude a carregar a pilha da minha esperança.
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