Buscando não se sabe bem o quê.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Perspicácia
Minha cegueira imensa, vazia, curta. Entra em mim e se apodera de todo o meu corpo. Quem dera um dia eu poder escapar de tamanha insensatez. Eu, um ser ingênuo, pobre e incapaz que cai na armadilha criada pela minha própria imagem e semelhança. Como se fosse um pequeno deus tonto, perdido em alma, em razão, em sentimentos baratos conquistados nas vidas diúrnas e noturnas. Por entre porres e bebedeiras, compromissos e reuniões. E assim me divido, e fico caminhando em contraste, deixando de assumir os meus próprios paradoxos.
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