Ele pensou em São Petersburgo, terra do Fiodor. Ou Berlim onde passou alguns meses na metade de sua vida. Poderia ser Paris, Londres, Nova York. Tóquio, talvez. Mas ele preferiu olhar largo. Não pensar apenas em si, mas em todos. Principalmente nele, no tijolinho que está aprendendo que a vida é mesmo cheia de contradições. Ele disse que não anda em montanha russa, mas já admitiu que na mais light talvez ele faça um test drive. E partiremos em seguida em direção à irrealidade cotidiana, onde o mundo fake se fecha e se consolida. E como férias são férias e comemorações são comemorações não pensaremos muito nisso. Esse é o plano. Essa é a estratégia.
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