
Liguei para Doralice, mas não consegui falar com ela. A mulher da operadora disse que o telefone não existe. Fiquei preocupado. Ansioso, tomei o taxi e fui para a Tijuca. Ninguém em casa. Nem mesmo sua vó. Estranho. Deixei um recado, para ela me ligar. O telefone e tudo.
De tarde, em Copa, recebi seu torpedo: me espera que estou indo. Comprei uma camisa e fui para a sauna. De banho tomado corri para a casa. Lá estava ela, toda de dourado. Linda como Gina Lollobrígida. Minha Lolô! disse para ela. Desconfiada ela me olha: Lolô, eu hein!
Um comentário:
Essa sua Lolô parece bem ruinzinha!
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